Harumi: florescendo a vida da Yuri
O Café Harumi homenageia duas mulheres: a própria Harumi e a mãe dela, a Yuri.
Essa história começa pela história da Yuri. Coincidentemente (ou não), ela é irmã da Keiko Sato. É inspirador ver a relação das duas. Sabe aquela coisa de filme onde uma irmã enaltece a outra? É assim com elas.
A Yuri
A Yuri é só elogios pra Keiko. Mas hoje a homenageada é ela. Uma mulher que carrega no rosto características de suas origens asiática e negra. E um sorrisão de quem tá pronta pra qualquer parada!
Precisa fazer café num mega evento? Ela topa! Defender a irmã com unhas e dentes? Pode chamar! E se precisar se reinventar com a maternidade? Ah, aí ela pode ensinar a gente também.
A chegada da Harumi
Foi isso que aconteceu com a Yuri quando ela se tornou mãe da Harumi. Maternidade, afinal, tem tooodo aquele trabalhão ‘invisível’ e não remunerado. E também tem e teve amor! E força de vontade pra mudar o que disseram que ia ser o único caminho.
Foi essa gana que a Yuri usou para voltar a estudar, mesmo quando muita gente achava que não precisava. Foi assim que ela foi decidida e prestou concursos. E passou! Trabalhar e ser independente também é um jeito da Yuri mostrar amor pela filha (e depois pelo filho, né, Dudu?).
E segue sendo assim todos os dias. Como se a Harumi viesse também pra florir e renovar a Yuri.
Faz sentido, né? Já que Harumi pode ser traduzido como ‘fruto’ ou ‘beleza da primavera’. Uma bela florada que as duas cultivam até hoje e se estende até a gente, agora, com esse pacotinho cheio de doçura chamado Café Harumi.
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